A Missa do dia 5 de fevereiro, na Catedral Metropolitana, foi, para a Arquidiocese de Juiz de Fora, um momento histórico. A partir dela, demos os primeiros passos rumo ao centenário diocesano de nossa Igreja Particular.
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Condoídos pelo passamento do nosso Papa Bento XVI, ao mesmo tempo, muito gratos a Deus pelo riquíssimo legado que ele deixa para os cristãos e para toda a humanidade, estamos todos muito unidos ao coração do amado Papa Francisco e de toda a Igreja, nesta hora significativa da história. De forma sucinta e breve, podemos contemplar sua vida em três momentos, observando em cada um deles as bênçãos que Deus nos proporciona.
O Natal é a festa da união do Céu com a Terra. É a festa do olhar de Deus para a humanidade. Além disso, cabe-nos dizer que o Natal tem origem na Santíssima Trindade. Afinal, dela vem o Espírito Santo para fecundar o seio de Maria; dela é que nasce Jesus em Belém, Verbo que se fez carne, para ser o nosso Salvador.
Com grande alegria, nos reunimos no domingo (20), na Catedral Metropolitana de Juiz de Fora, como comunidade arquidiocesana, vinda das 37 cidades e 91 paróquias, presencialmente, virtualmente ou ainda espiritualmente, para celebrar, com a Igreja espalhada em todo o mundo, a Solenidade de Cristo Rei do Universo.
A festa de Nossa Senhora da Assunção, aquela que nos precedeu no caminho do céu, acompanhando a primícia, como diz São Paulo, da ressurreição dos mortos que é Cristo, nos chama a atenção para as realidades escatológicas, ou seja, para as realidades de depois da nossa morte. O que acontecerá conosco? O que será que Deus preparou para Seus filhos?
Na última quinta-feira, 16 de junho, Solenidade de Corpus Christi, nos reunimos para celebrar um dos maiores mistérios de nossa fé, o que podemos chamar de Mistério do Amor em estado de perfeição. Recordamos o gesto de total entrega do Senhor a nós, à Igreja.
Um dos santos que mais reúnem títulos na Igreja é Santo Antônio. Sua humildade e, ao mesmo tempo, grande capacidade intelectual, o fizeram teólogo e, sobretudo, grande estudioso das Sagradas Escrituras. Tendo nascido em 1095, viveu no tempo de São Francisco de Assis, cujo nascimento se deu em 1081.
Há certos fatos que nunca terão explicação total e muito menos unânime. Coincidência ou providência, brincadeira ou verdade? Muitas vezes nos perguntamos. Não sei responder. Só sei que Deus a todo tempo nos precede e está sempre no comando.
Na manhã do dia 26 de março, realizamos uma inédita celebração na simpática cidade de Coronel Pacheco, quando ordenamos o primeiro padre lá nascido, nosso tão estimado pachequense Rafael Coelho do Nascimento. Foi uma data memorável, sendo aquela cerimônia de Ordenação Presbiteral a primeira que se realizou na Paróquia São Vicente de Paulo desde seus primórdios.
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