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A Solenidade de São José, Esposo da Virgem Maria, Patrono Universal da Igreja, tem um lugar especialíssimo no calendário litúrgico. É celebrada como uma pausa na caminhada quaresmal. A mãe Igreja propõe esta liturgia a ser celebrada justamente sete dias antes da outra grande solenidade que é a Anunciação do Senhor, a 25 de março.
Iniciamos, no último dia 1º de fevereiro, durante Santa Missa na Catedral Metropolitana, o segundo ano preparatório para a celebração dos cem anos da nossa Diocese. Se Deus quiser, no dia 1º de fevereiro de 2024, nós estaremos celebrando esta grande festa de ação de graças.
A Arquidiocese de Juiz de Fora se alegra ao receber a Congregação dos Padres Sacramentinos em seu recinto. Depois dos trâmites canônicos, com o pedido formal e os compromissos pastorais na Igreja local, sua acolhida e instalação se deu no dia 22 de janeiro do corrente ano de 2022, com solene Missa no Cenáculo São João Evangelista, no centro da cidade.
As festas natalinas e a passagem do ano primam pela exuberância da luz. A noite santa penetra pelas janelas das casas, das igrejas, dos ambientes de trabalho, pelas ruas da cidade e acende milhares de lâmpadas carregadas de festa. Nossos presépios refletem um misto de penumbra e claridade celestial, deixando inconfundível foco sobre o recém-nascido, o Menino Deus, reclinado em sua manjedoura. Não faltará sobre a gruta da natividade a estrela com sua cauda luminosa.
Com grande alegria, celebramos, no dia 31 de outubro, a Santa Eucaristia como marco especial, em nossa Igreja Particular juiz-forana, agradecendo a Deus pela primeira etapa de nosso II Sínodo Arquidiocesano, iniciado a 7 de dezembro de 2019, que durou praticamente dois anos, marcado fortemente pela inesperada pandemia da Covid-19.
As leituras bíblicas do 31º Domingo do Tempo Comum são um dom de Deus. O Evangelho trata da mensagem central para a Igreja e para cada cristão, dada por Jesus: amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos são dois mandamentos que Nosso Senhor reuniu em um só preceito, resumindo toda a Sagrada Escritura e superando toda a lei e todos os profetas.
O evangelho que refletimos neste dia 12 de outubro, quando celebramos no Brasil inteiro Maria com o título de Aparecida, foi escrito por São João. Também no relato evangélico podemos dizer que Maria aparece; aliás, ela aparece muitas vezes na Sagrada Escritura, na história da Igreja, dos Santos Padres, dos nossos pais teológicos, na vida do nosso povo.
Houve em Paris um Padre que se tornou o símbolo da caridade para o mundo. Sua existência foi totalmente dedicada a socorrer os pobres e sofredores. Nasceu em Pouy, nos arredores da capital francesa, a 23 de abril de 1581, e recebeu na Pia Batismal o nome de Vicente de Paulo.
Na última semana, tive a alegria de iniciar o tríduo preparatório para a celebração dos 300 anos da licença concedida pela então Diocese do Rio de Janeiro para se construir a Matriz do Pilar, em São João del-Rei. Ao redor desta igreja, construída num tempo recorde de três anos, sem ainda os artísticos altares, cresceu a cidade, sendo ela, hoje, o marco histórico mais importante desta vetusta comuna mineira, de tão ricas tradições.

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