novembro de 2022

“Tende a coragem de dar voz àqueles que são discriminados por causa de sua condição de deficiência.” Por ocasião do Sínodo sobre a sinodalidade, o Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida e a Secretaria Geral do Sínodo quiseram responder a este convite, dirigido aos católicos pelo Papa Francisco na Encíclica Fratelli tutti, envolvendo algumas dezenas de pessoas com deficiência provenientes dos cinco continentes, numa sessão especial de escuta.
Na carta que o Papa enviou ao povo da Ucrânia há o afeto do pai que chora junto com seus filhos e há a dor do pastor que vê um povo atormentado pela “destruição e dor, fome, sede e frio”. Exatamente nove meses após o desencadeamento da ” absurda loucura da guerra”, após mais de uma centena de apelos públicos pelo país “martirizado”, Francisco assina uma missiva dirigida diretamente a todos os ucranianos. Todos: as mulheres, as vítimas de violência ou viúvas de guerra; jovens que foram para a guerra; idosos que ficaram sozinhos; os refugiados e os deslocados; os voluntários e os sacerdotes, as autoridades do país.

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