Vigília Pascal

Após o silêncio que caracterizou a Sexta-feira da Paixão (7) e o dia seguinte, os sinos das igrejas voltaram a tocar e o Glória voltou a ser entoado durante a Vigília Pascal, na noite do Sábado Santo (8). Na Catedral de Juiz de Fora, esta que é considerada a “mãe de todas as vigílias” foi presidida pelo Arcebispo Metropolitano, Dom Gil Antônio Moreira.
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Celebrado em 8 de abril, o Sábado Santo tem como principal celebração a Vigília Pascal. Com essa cerimônia, Com essa cerimônia, iniciada com a bênção do “Fogo Novo” e o acendimento do Círio Pascal, a Igreja mantém-se em vigília à espera da Ressurreição de Cristo, esperada para o domingo.
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No coração de Juiz de Fora, na Catedral Metropolitana, a celebração mais importante da vida dos cristãos aconteceu no Sábado Santo. A solenidade teve início na área da externa na entrada principal da igreja para benção do Fogo Novo e do Círio Pascal. Na sequência da liturgia, a luz de Cristo, representada pelo fogo, foi entregue a cada pessoa presente no templo, iluminando toda a igreja. 
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Lembrado no dia 16 de abril, o Sábado Santo tem como principal celebração a Vigília Pascal. Com essa cerimônia, iniciada com a bênção do “Fogo Novo” e o acendimento do Círio Pascal, a Igreja mantém-se em vigília à espera da Ressurreição de Cristo, esperada para o domingo. Durante a celebração, há ainda a Proclamação da Páscoa, quando se volta a cantar o “Glória”, além da Liturgia da Palavra – que propõe nove leituras -, a Renovação das Promessas Batismais e, por fim, a Eucaristia.
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