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Todos somos cidadãos, seres políticos, enquanto eleitores num processo democrático pelo qual, livremente, escolhemos, por legítimo dever cívico, aqueles que vão nos representar na direção de nossas instâncias públicas. O que nos interessa como cristãos é olhar para Cristo, Rei do Universo, superior a qualquer outro reino ou ideologias, a fim de que, pessoalmente, tomemos a decisão correta.
A Mãe Igreja nos convidou a celebrar no último domingo, no mundo inteiro, a gloriosa Assunção de Maria. Ao final de sua caminhada terrena, após cumprir plenamente a missão que o Pai lhe deu, ela é levada para o céu em corpo e alma, nos precedendo no caminho para a eternidade. Teve esse privilégio pelos méritos de Cristo; ela que fora preservada de todo pecado. 
Celebramos, no último dia 25 de julho, o primeiro Dia Mundial dos Avós e dos Idosos, iniciativa do nosso amado Papa Francisco, que sempre está com o coração voltado para as pessoas que mais necessitam de atenção. No meio da dolorosa pandemia que assola o mundo há um ano e meio, o Sucessor de Pedro nos convida a contemplar as pessoas idosas, que tanto têm sofrido com a Covid-19.
Aos místicos agradam os lugares altos. Sobre os montes, pelo mundo inteiro, situam-se templos, basílicas, santuários, igrejas, cruzes, monumentos sacros apontando para o céu, reconhecendo nele a morada de Deus. Para quem tem a mente elevada e o coração na eternidade, os pés não se contentam em andar só nos lugares planos, sem desafios a vencer, sem obstáculos a superar, sem olhos para contemplar a vastidão das paisagens.
Celebramos, no dia 4 de julho, a Solenidade de São Pedro e São Paulo, duas colunas fortes da Igreja desde seus primórdios. São duas personalidades completamente diferentes. Pedro era pescador, certamente pouco letrado, homem simples do povo. Paulo era mestre, estudado e acadêmico. Porém, de formas diferentes, ambos manifestavam quatro características importantes.
No dia 12 de junho, celebramos o 33º aniversário da Dedicação de nossa Catedral. Esse é um significativo algarismo que recorda a idade com que nosso Divino Pastor se sacrificou na cruz para a nossa salvação. Os cristãos têm o milenar costume de construir igrejas, catedrais, templos para reunir, qual tenda do Senhor na Terra, o povo que peregrina rumo à pátria celeste.
Com grande alegria, nos reunimos no dia 5 de junho para agradecer a bondade de Deus para com o seu povo, dando-nos mais um Padre, mais um Pastor. Por feliz coincidência, pela segunda vez em poucos dias, refletimos sobre o evangelho de Mateus, em seu capítulo final. Nós o lemos na Solenidade da Santíssima Trindade e o retomamos para o dia feliz da Ordenação Presbiteral do Padre Alex Francisco da Silva.
Celebramos, na Catedral de Juiz de Fora, em 8 de maio, em data extraordinária, a Missa dos Santos Óleos, que chamamos também de Missa da Unidade. Tal liturgia ganha ainda mais força por estarmos no contexto do II Sínodo da Arquidiocese, uma vez que a palavra Sínodo significa “caminhar juntos”. Naquele dia, nosso clero inteiro, comigo que sou seu Pastor, se reuniu para celebrar a alegria de servir a Deus, à Igreja e ao próximo.

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