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No contexto do Mês Vocacional, estamos celebrando a Semana Nacional da Família. Em plena consonância com o Ano Vocacional, a CNBB nos indica o lema: “Família, fonte de vocações”. É tempo de renovar esforços para defender a verdade moral sobre a família como a união do homem e da mulher para, no amor, gerarem filhos e os educarem para Deus e para o próximo.
No dia 11 de julho celebramos a Festa Litúrgica de São Bento. Desde criança fui habituado com sua espiritualidade. É o glorioso Padroeiro de minha cidade natal, e a casa de meus pais era a mais próxima da Igreja Matriz. No Dia do Pai São Bento, encontrei-me muito alegre, pois, depois dos anos de pandemia, pudemos celebrar tranquilos a festa esperada do nosso estimado Mosteiro de Santa Cruz, como esperada deve ter sido em todos os outros mosteiros beneditinos.
Pela primeira vez, entraremos em rede internacional para rezar o Terço de Nossa Senhora com pessoas de várias partes do globo terrestre. Associados a um movimento que vai crescendo a cada dia, que é a meditação dos Mistérios de Cristo através da oração do Rosário, o Terço dos Homens do Brasil se une neste dia 6 de maio, primeiro Sábado do Mês de Maria, a homens de cerca de 46 países para tal prática religiosa.
A nossa Páscoa é Jesus Cristo. A Páscoa cristã se baseia na páscoa dos hebreus presente no Antigo Testamento. Nesta, observamos a prefiguração da realidade futura que é a imolação de Cristo na cruz. O sangue de um animal irracional não seria suficiente para eliminar o pecado. Somente Cristo, Filho de Deus que se fez homem, vai ser capaz de, pelo seu sangue derramado, eliminar a força do pecado e da morte e libertar a pessoa humana, abrindo para ela, novamente, as portas do Paraíso. Ele é o verdadeiro Cordeiro Pascal.
Não sabemos se o encontro de Jesus e Maria se deu no Calvário ou nalgum estágio deste doloroso caminho. O que importa é que, em algum momento, ele aconteceu e se assim foi, algo forte ele representará na vida de fé de cada um de nós que procuramos, embora pecadores, seguir os caminhos do Filho de Deus encarnado.
Com o sagrado Rito das Cinzas, iniciamos a Quaresma. Ouvimos do Ministro: “Lembra-te que és pó e em pó te tornarás” (Gn 3,19). Recordar a fragilidade da vida humana impele a reconhecer que o apego material será sempre um contrassenso e a falta de partilha do que se tem com o que nada tem ou pouco possui será, no mínimo, sinal de desajuste. Para esses e para todos, a outra forma da imposição das cinzas é um forte convite: “Convertei-vos e crede no Evangelho” (Mc 1,15).

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