“Ressuscitou de verdade. Ó Rei, ó Cristo, piedade!”: essa foi a proclamação lida em todas as igrejas do mundo no Domingo de Páscoa, 31 de março, quando os cristãos festejaram a ressurreição de Jesus, cuja crucificação e morte foi celebrada na Sexta-feira da Paixão (29). Na Catedral de Juiz de Fora, uma das missas do dia foi presidida pelo Arcebispo Metropolitano, Dom Gil Antônio Moreira.
ressurreição
O Domingo de Páscoa, celebrado no próximo dia 31 de março, é a maior e mais importante festa cristã. Os fiéis reúnem-se como povo de Deus para celebrar a ressurreição de Jesus Cristo, que representa a vitória da vida sobre a morte. Neste dia, são celebradas missas festivas pela manhã e à noite, além de procissões do Santíssimo Sacramento e do Triunfo de Nossa Senhora.
Na última quinta-feira, 2 de novembro, os cemitérios do território arquidiocesano receberam milhares de pessoas, que aproveitaram o Dia de Finados para prestarem homenagens aos seus entes queridos falecidos. Nos dois principais cemitérios de Juiz de Fora, o Parque da Saudade e o Cemitério Municipal Nossa Senhora Aparecida, além da visitação aos túmulos, também foram celebradas várias missas durante o dia.
Na próxima sexta-feira, 3 de novembro, às 19h, a Igreja Matriz Nossa Senhora do Líbano, no Bairro Grajaú, sediará a Missa pela ressurreição do Padre Vicente Zacaron, falecido no último dia 22 de outubro. Na ocasião, a comunidade ainda renderá ação de graças pela doação do sacerdote, que esteve à frente da paróquia por 38 anos. A Celebração Eucarística será presidida pelo Arcebispo Metropolitano de Goiânia (GO), Dom João Justino de Medeiros Silva.
Na próxima quinta-feira, 2 de novembro, celebra-se, em todo o mundo, o Dia de Finados ou dos fiéis defuntos. Essa data tem por objetivo principal relembrar a memória dos entes queridos que já se foram, bem como, para os católicos, rezar pela alma deles. Isso porque, de acordo com a doutrina da Igreja, a alma da maioria dos mortos está no Purgatório, passando por um processo de purificação.
A nossa Páscoa é Jesus Cristo. A Páscoa cristã se baseia na páscoa dos hebreus presente no Antigo Testamento. Nesta, observamos a prefiguração da realidade futura que é a imolação de Cristo na cruz. O sangue de um animal irracional não seria suficiente para eliminar o pecado. Somente Cristo, Filho de Deus que se fez homem, vai ser capaz de, pelo seu sangue derramado, eliminar a força do pecado e da morte e libertar a pessoa humana, abrindo para ela, novamente, as portas do Paraíso. Ele é o verdadeiro Cordeiro Pascal.
Após o silêncio que caracterizou a Sexta-feira da Paixão (7) e o dia seguinte, os sinos das igrejas voltaram a tocar e o Glória voltou a ser entoado durante a Vigília Pascal, na noite do Sábado Santo (8). Na Catedral de Juiz de Fora, esta que é considerada a “mãe de todas as vigílias” foi presidida pelo Arcebispo Metropolitano, Dom Gil Antônio Moreira.
Condenado à morte na cruz e sepultado, Jesus ressuscitou três dias depois, em um domingo, logo depois da Páscoa judaica. Sua ressurreição é o ponto central da fé cristã, pois é a prova de que a morte não é o fim e de que Ele é, verdadeiramente, o Filho de Deus.
Celebrado em 8 de abril, o Sábado Santo tem como principal celebração a Vigília Pascal. Com essa cerimônia, Com essa cerimônia, iniciada com a bênção do “Fogo Novo” e o acendimento do Círio Pascal, a Igreja mantém-se em vigília à espera da Ressurreição de Cristo, esperada para o domingo.
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