Há as vítimas de abusos, tráfico ou racismo. Há sacerdotes, ex-sacerdotes e leigos, cristãos e aqueles ‘distantes’ da Igreja, aqueles que querem reformas sobre o sacerdócio e o papel feminino, e aqueles que “não se sentem à vontade para acompanhar os desenvolvimentos litúrgicos do Concílio Vaticano II”. Há aqueles que vivem em países de martírio, aqueles que lidam diariamente com violências e conflitos, aqueles que lutam contra a bruxaria e o tribalismo. Em resumo, há toda a humanidade, com suas feridas e medos, suas imperfeições e instâncias, nas aproximadamente 45 páginas que compõem o Documento para a etapa continental.
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