Santa Rita de Jacutinga celebra 76 anos do falecimento de Monsenhor Marciano

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Nesta quinta-feira, 23 de junho, a Paróquia Santa Rita de Cássia, de Santa Rita do Jacutinga (MG), faz memória dos 76 anos de falecimento do Servo de Deus Monsenhor Marciano Bernardes da Fonseca, mais conhecido como “Padrinho Vigário”. A data será recordada em Missa, às 19h, na Igreja Matriz, presidida pelo Vigário Geral da Arquidiocese de Juiz de Fora, Monsenhor Luiz Carlos de Paula, que é responsável pela Comissão Arquidiocesana que postula a beatificação e canonização.

Durante a Celebração, será lançada a sétima edição do informativo que leva o nome do Padrinho Vigário. O periódico traz editorial do Arcebispo Metropolitano, Dom Gil Antônio Moreira, que ressalta qualidades do sacerdote. “Monsenhor Marciano, por causa de sua vida exemplar de moral ilibada, de pobreza evangélica, de caridade extraordinária, de trabalhos apostólicos incansáveis, de obras pias, de uma vida de piedade contagiante, de fervor litúrgico, de atuação como líder de progresso social foi sendo, já em vida, reconhecido como um verdadeiro santo, cuja fama vem crescendo, post mortem, entre os santaritenses e demais povos da região.”

Em seu texto, Dom Gil recorda que Monsenhor Marciano fundou a Santa Casa de Santa Rita de Jacutinga, edificou o Santuário de Nossa Senhora Aparecida do Monte Calvário e criou a Irmandade de mesmo nome. “Para isto empregou até mesmo recursos próprios, sem nada reter de material para si. Por dirigir santa e eficientemente a paróquia durante quase 60 anos, merece o título de Pároco Admirável, Homem Santo de Deus”, escreveu o Arcebispo.

No informativo, o Pároco local, Padre Márcio Aurélio Neves, também fala sobre o Padrinho Vigário. “Dou testemunho nestes quase 9 anos de Pároco […] da demonstração de fé e piedade de muitos paroquianos e visitantes que continuamente relatam graças e bênçãos alcançadas pela intercessão do Servo de Deus, Monsenhor Marciano.”

O processo de beatificação e canonização de Monsenhor Marciano Bernardes da Fonseca, aceito pela Santa Sé em 2014, prossegue com trabalhos de estudo dos fatos referentes à sua vida, inclusive de graças e milagres que ele teria realizado. Com a aprovação do pleito pela Congregação da Causa dos Santos, no Vaticano, o presbítero mineiro já é chamado com o título de “Servo de Deus”.

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