No dia 18 de outubro também é celebrado o dia da “Mãe Três Vezes Admirável”, título que, no decorrer da história, foi ampliado para “Mãe, Rainha e Vencedora Três Vezes Admirável de Schoenstatt”, e no Brasil, conhecida pelo título “Mãe e Rainha” ou “Mãe Peregrina”. Esta devoção teve início na Alemanha e se espalhou pelo mundo.
Em Juiz de Fora, a comunidade da Mãe Peregrina, localizada no bairro Eldorado, inicia hoje seu tríduo em homenagem a sua padroeira. Com a seguinte temática “Com Maria para um Encontro com Deus”, as celebrações serão realizadas do dia 15 até dia 17, sempre às 19h.
Sua festa, no dia 18, também terá a missa festiva às 19h. Após as missas haverá venda comidas típicas, com o objetivo de arrecadar fundos para as obras da Capela pertencente à Paróquia de Santa Teresinha.
A Igreja Mãe Rainha Três Vezes Admirável de Shoenstatt fica na Rua Moisés Santiago, 218 – Bairro Eldorado.
História
A devoção a Nossa Senhora de Schoenstatt iniciou no dia 18 de outubro de 1914, quando o padre José Kentenich, ao ministrar uma palestra para os alunos do Seminário de Schoenstatt, na Alemanha. Recebendo a inspiração divina, ele convidou os alunos para rezarem a Maria e oferecerem sacrifícios a ela, principalmente pela educação. O pedido era para que a pequena capela da Congregação, na época consagrada a São Miguel, virasse um Santuário de graças, centro de um movimento de renovação que, mais tarde, se espalharia pelo mundo todo. Assim, a capelinha estaria destinada a se transformar em um lugar onde as glórias de Nossa Senhora se manifestariam, principalmente seus feitos como Educadora. O objetivo é a educação de um homem novo e a construção de uma nova sociedade.
As Réplicas dessa capelinha percorrem as casas dos fiéis e muitos têm sido os relatos de graças recebidas pelos que as recebem em seus lares ou peregrinam aos santuários dedicados à Nossa Senhora de Schöenstatt, que então se espalharam pelo mundo inteiro.
Como intercessora junto a Deus, a Mãe e Rainha alcança, para todos os que a procuram nos santuários, a tríplice graça: o abrigo espiritual, a transformação interior e a fecundidade apostólica.
Fonte: Sites Cruz Terra Santa e Portal A12