27/10/2022
Há as vítimas de abusos, tráfico ou racismo. Há sacerdotes, ex-sacerdotes e leigos, cristãos e aqueles ‘distantes’ da Igreja, aqueles que querem reformas sobre o sacerdócio e o papel feminino, e aqueles que “não se sentem à vontade para acompanhar os desenvolvimentos litúrgicos do Concílio Vaticano II”. Há aqueles que vivem em países de martírio, aqueles que lidam diariamente com violências e conflitos, aqueles que lutam contra a bruxaria e o tribalismo. Em resumo, há toda a humanidade, com suas feridas e medos, suas imperfeições e instâncias, nas aproximadamente 45 páginas que compõem o Documento para a etapa continental.
A Comissão Episcopal Pastoral para a Ação Missionária e Cooperação Intereclesial da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e a Fundação Pontifícia Ajuda à Igreja que sofre (ACN) promovem, na terça-feira, 1º de novembro, a Jornada de Oração e Missão pela Paz dedicada aos missionários e as missionárias assassinados em terra de missão em 2022.
O Papa Francisco recebeu em audiência, nesta quinta-feira (27), na Sala Clementina, no Vaticano, os membros do Conselho da União de sacerdotes, religiosos e religiosas malgaxes em missão em Roma.