Padre José Maurício é o novo Paróco da Paróquia Santo Antônio do Paraibuna. A Missa foi celebrada pelo Arcebispo de Juiz de Fora, Dom Gil Antônio Moreira e concelebrada pelo Monsenhor Luiz Carlos de Paula e os padres Antônio Pereira Gaio, José de Anchieta Moura Lima, Carlos Augusto Alves dos Santos (Povo de Deus) e Luiz Carlos Vitório.
Padre José Maurício está feliz em voltar para a Paróquia que já fez parte de sua missão sacerdotal. “É uma alegria muito grande voltar a esta Paróquia, uma Paróquia muito acolhedora, um povo simples, mas interessado em escutar a Palavra de Deus, em conhecer Jesus e procurar a amar uns aos outros. ” Para o Sacerdote, o momento é de união e continuação de um trabalho Missionário em sintonia com o Sínodo Arquidiocesano. “Quero aqui cumprimentar todas as comunidades da Paróquia, são três comunidades: Divino Espirito Santo, a Matriz, São Miguel e todas as nossas áreas missionárias, dizendo da importância de nossa missão em continuar com o trabalho, seguindo o pedido da igreja e de nosso Sínodo que é caminhar juntos para que o Evangelho seja anunciado pelas ruas e telhados, e faremos com a graça e proteção de nosso Deus e senhor Jesus Cristo. “
Para Dom Gil, a posse do Padre José Maurício em uma Paróquia localizada em um importante bairro de Juiz de Fora é motivo de muita alegria. “ É com grande satisfação que me encontro na Paróquia de Santo Antônio do Paraibuna, lugar onde nasceu a cidade de Juiz de Fora, antigo “Morro da Boiada” e hoje “Morro de Santo Antônio”, para dar posse como pároco o padre José Maurício. ”
O Pastor recordou também do antigo Pároco, Padre Leonardo Loures, que segue em missão para Óbidos, no Pará. “Padre Leonardo Loures esteve aqui durante um tempo, foi chamado à missão em Óbidos. Agora, o Padre José Maurício, que esteve aqui durante uma época, volta para ser o Pároco. Ele é muito querido por este povo e também tem grande amor por esta comunidade. Quero pedir a Deus que abençoe muito o Padre José Maurício nesta nova missão, para que ele faça crescer esta comunidade no espirito sinodal que estamos vivendo.”