Na intenção de março, Francisco pede que fiéis rezem pelos cristãos perseguidos

Compartilhar no facebook
Compartilhar no twitter
Compartilhar no whatsapp
Compartilhar no email

“Talvez seja difícil de acreditar, mas hoje há mais mártires do que nos primeiros séculos”. Este é um trecho do “Vídeo do Papa”, que neste mês de março convida os fiéis a rezarem pelas comunidades cristãs perseguidas.

Gestos cotidianos como o sinal da Cruz, ler a Bíblia, participar da Missa aos domingos e rezar o Terço são proibidos em determinadas regiões do planeta. Segundo o relatório sobre Liberdade Religiosa no Mundo, da fundação pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre (AIS), os cristãos são o grupo mais perseguido. Este direito fundamental do ser humano se vê ameaçado gravemente em 38 países, 21 dos quais estão classificados como perseguição.

“Em muitos lugares do mundo, a liberdade religiosa não é algo abstrato: é uma questão de sobrevivência. Não se trata de discutir se um ou outro se sente mais ou menos cômodo com as bases ideológicas da liberdade religiosa; trata-se de evitar um banho de sangue!”, recorda Thomas Heine-Geldern, presidente executivo da AIS.

Sutil discriminação

Por sua vez, o diretor internacional da Rede Mundial de Oração do Papa e do Movimento Eucarístico Jovem, Padre Frédéric Fornos, SJ, afirma que “a situação dos cristãos perseguidos no mundo nos parece cada dia menos distante e abstrata. São eles, mas poderia ser conosco. Como diz o Santo Padre, mesmo em países que em teoria e na legislação se tutelam a liberdade e os direitos humanos, pode estar presente uma sutil discriminação”.

“Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem e perseguirem, e disserem falsamente todo tipo de mal contra vós, por causa de mim” (Mateus 5, 11).

Confira o vídeo do mês de março:

*Fonte: Site do Vatican News

Veja Também