Missa de sétimo dia de Padre Waltencyr de Paula Filho é celebrada por Arcebispo na Catedral

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No início da tarde desta terça-feira (06), o Arcebispo Metropolitano de Juiz de Fora, Dom Gil Antônio Moreira, presidiu a missa de 7º dia de falecimento do Padre Waltencyr de Paula Filho. O Pároco da Catedral, Padre João Paulo Teixeira Dias, e o Vigário Episcopal para o Mundo da Caridade e pároco da Paróquia São Mateus, Padre Geraldo Dondici Vieira, concelebraram.

Padre Waltencyr pertencia à Diocese de Jundiaí (SP), natural de Lima Duarte (MG) e trabalhou nas Paróquias Santo Antônio, de Chiador (MG), e Nossa Senhora da Glória, de Simão Pereira (MG).

Durante sua homilia, Dom Gil, dirigiu os pêsames aos familiares do Padre Waltencyr e da Denise, ambos celebrando sete dias de falecimento. “Ao Padre Geraldo Dondici, teólogo do nosso seminário e que tem parentesco e afinidade com o Padre Waltencyr. E queria também enviar para a família da Denise Elizabeth Santos, sua mãe dona Diná, suas filhas e os demais familiares nossa palavra de união neste momento”.

“Assim queremos entregar nas mãos do Senhor mais uma vez, o nosso irmão, Padre Waltencyr de Paula Filho, ele que foi frei franciscano, capuchinho, conhecido também como Frei Waltencyr, foi discípulo, de certa forma um apóstolo servidor dos apóstolos canônicos que são os bispos. Exerceu seu discipulado como padre e teve várias experiências pelos lugares onde passou e teve também grandes sofrimentos, mas Deus não abandona aqueles que Ele escolhe, instrui e envia. Assim também, nós vemos a mão de Deus na partida desse nosso irmão, morreu de morte natural depois de passar por um caminho de cruz, foi acolhido na Santa Casa de Juiz de Fora e pudemos assistir seus últimos dias como uma oferenda”, destacou o Arcebispo.

Entrega de mensagem de conforto aos familiares do padre.

Sobre a senhora Denise rendeu-lhe grandes elogios e explicou que ela fora sua secretária durante cinco anos u em São Paulo. “Ela serviu à Igreja na Arquidiocese de São Paulo com toda dedicação e ânimo, era uma pessoa alegre, tocava violão, ajudava na liturgia e não tinha tempo ruim para ela. Portanto, também era uma discípula do Senhor e assim ela foi acolhida por Deus depois de um momento de sofrimento, de cerca de 10 dias na UTI”.

Ao final da missa, o Padre João Paulo entregou a tradicional carta pastoral, sempre dada aqueles que estão enfrentando o luto; a de Denise para Dom Gil, que, posteriormente, entregou outra carta pastoral aos familiares do padre, presentes no local.

Fonte: Site Catedral Metropolitana

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