Comunidade da Arquidiocese celebra São Bernardo

São Bernardo
*Imagem retirada da internet

A Igreja Católica celebra nesta quinta-feira, 20 de agosto, o Dia de São Bernardo, considerado doutor da Igreja e o segundo fundador da Ordem de Cister. O santo francês dá nome a uma capela localizada no Bairro São Bernardo, pertencente à Paróquia Cristo Rei.

Nessa comunidade, São Bernardo será lembrado durante toda a quinta-feira (20), com Adoração ao Santíssimo Sacramento entre às 9h e 19h e missa solene, às 19h30. No próximo domingo (23), a programação festiva continua, com celebração às 8h e almoço, das 12h às 14h. O valor do convite é R$ 10. Após a refeição, haverá show de prêmios.

A Capela São Bernardo fica localizada na Rua Maranhão 386 – São Bernardo


Conheça a história de São Bernardo:

*Fonte: Site – Canção Nova

Nascido no Castelo de Fontaine em 1094, perto de Dijon (França), pertencia a uma família nobre, a qual se assustou com sua decisão radical de seguir Jesus como monge cisterciense.

São Bernardo é considerado pela Família Cisterciense um segundo fundador, pois atraía a tantos para a Ordem, que as mães e esposas afastavam os filhos e maridos do santo; tamanho era real o poder de atração de Bernardo que todos os irmãos, primos e amigos o seguiram. Homem de oração, destacou-se como pregador, prior, místico, escritor, fundador de mosteiros, abade, conselheiro de Papas, Reis, Bispos e também polemista, político e pacificador.

Aconteceu que São Bernardo, mesmo sendo contemplativo, entrou no concreto da realidade da sua época, a ponto de participar de várias polêmicas internas e externas da Igreja da época.

No ano de 1115, o seu abade Estevão mandou-o com doze companheiros fundar, no Vale do Absíntio, aquilo a que São Bernardo chamou Vale Claro (Claraval). Do Mosteiro de Claraval, o santo irradiava a luz do Cristianismo, isto também pelos escritos, como o Tratado do Amor de Deus e o Comentário ao Cântico dos Cânticos; a invocação é fruto de sua profunda e sólida devoção a Nossa Senhora: “Ó clemente, ó piedosa, ó doce e sempre Virgem Maria”. Pela Mãe do Céu, foi acolhido na eternidade em 1153.

Escreveu numerosas obras, milhares de cartas, mais de 300 sermões; interveio em todas as disputas doutrinais, em todas as grandes questões religiosas e seculares da época. Por ordem de tempo, considera-se o último dos Padres da Igreja. Um seu editor, falecido em 1707, Mabillon, escreveu sobre ele: “É o último dos Padres mas iguala os maiores”.


Outras Informações:

Paróquia Cristo Rei – Jardim do Sol: (32) 3216-4524
Assessoria de Comunicação Arquidiocese Juiz de Fora: (32) 3229-5450

 

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