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“Extra omnes”. A histórica fórmula em latim que marca o início do fechamento à chave da Capela Sistina será pronunciada pelo mestre das Celebrações Litúrgicas Pontifícias na próxima quarta-feira, 7 de maio. Esse é o dia de início do Conclave. A data foi definida na manhã desta segunda-feira, 28 de abril, pelos cerca de 180 cardeais presentes (pouco mais de 100 eleitores) reunidos na quinta Congregação Geral no Vaticano.
Passava um pouco das 10h do sábado (26), no horário do Vaticano, quando o caixão com o corpo do Papa Francisco foi conduzido pela nave central da Basílica de São Pedro, passando por um corredor formado pelos cardeais da Santa Igreja, até a frente do altar montado na Praça São Pedro para a Missa de Exéquias do Pontífice, que morreu na segunda-feira, 21, aos 88 anos de idade.
Nos últimos dias temos repercutido a notícia do falecimento do Papa Francisco. O pontífice argentino passou por episódios de dificuldades respiratórias no começo do ano. Ele ficou internado por quase 40 dias no Hospital Gemelli e recebeu alta no dia 23 de março. Sua última aparição pública foi feita neste Domingo da Páscoa da Ressurreição (20), ao conceder a bênção Urbi et Orbi.
 “Obrigado por me trazer de volta à Praça.” Entre as últimas palavras do Papa Francisco está a de agradecimento a quem, durante esse período de doença e muito antes, cuidou dele: Massimiliano Strappetti, o enfermeiro que – como ele disse uma vez – salvou sua vida ao sugerir que ele se submetesse a uma cirurgia de cólon e que o Pontífice então nomeou seu assistente pessoal de saúde em 2022. Ao seu lado durante todos os 38 dias de hospitalização no Hospital Gemelli e vinte e quatro horas por dia durante sua convalescença na Casa Santa Marta, Strappetti esteve com o Papa no Domingo de Páscoa, durante a Urbi et Orbi.

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