Arcebispo divulga orientações sobre a Quaresma e o Triênio para o Centenário da diocese

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Nessa segunda-feira (15), o Arcebispo Metropolitano de Juiz de Fora, Dom Gil Antônio Moreira, divulgou uma mensagem com orientações para o clero e os fiéis da Arquidiocese, a cerca do Triênio para o Centenário da diocese e da Quaresma.

Na introdução do texto, o Pastor recordou a ocasião da abertura do triênio, em 31 de janeiro, pediu a atenção de todos para explicar como se dará a vivência e celebração deste tempo. Dom Gil contou que as comemorações caminharam juntas: o II Sínodo, o Triênio e o Ano de São José, visto que a programação sinodal já está em curso e surgiu a iluminação de ter patronos para cada ano do Triênio.

Para bem viver o Ano de São José, Dom Gil recomendou pequenas orações a serem rezadas nas paróquias, a realização de Missas Votivas de São José todos os dias 19 de cada mês e destaque para o Patrono Universal da Igreja ao longo de todo o ano, também através estudos e demais atividades.

A respeito da Quaresma, o Arcebispo autorizou aos sacerdotes a realização do rito de imposição das cinzas, também na quinta e sexta-feira seguintes, a fim de que mais pessoas possam participar deste importante rito de forma segura.

Ainda tratando de cuidados, Dom Gil orientou que as confissões ocorram em espaços, preferencialmente abertos, com distanciamento, com mutua cooperação entre leigos e os padres, de forma breve. “Para se evitar aglomerações, não poderá, em nenhuma hipótese, haver mutirões de confissão”, pontuou.

Também foi abordado o tema da Campanha da Fraternidade. O Pastor explicou que os Bispos do Brasil votam, há cada cinco anos, para decidir realizá-la de forma ecumênica (CFE), visando a unidade entre os cristãos. No entanto o Arcebispo, sugeriu que a base da reflexão quaresmal seja a Encíclica Fratelli Tutti e a Mensagem do Papa Francisco para a Quaresma.  “Após ler, ouvir e ver praticamente todos os posicionamentos prós e contra, em consciência, e para ser fiel à Igreja, oriento que o texto-base da CFE 2021 não seja utilizado em nossa Igreja Particular”, definiu Dom Gil.

Confira, abaixo, o texto completo, ou clique aqui para baixá-lo.

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