Encerrou-se, no último sábado (16), o Retiro Anual dos Diáconos Permanentes da Arquidiocese de Juiz de Fora. O encontro, que teve início na quinta-feira, reuniu 23 diáconos no Ceflã para munirem-se de forças e pensarem sobre os trabalhos realizados até então.
O Arcebispo Metropolitano, Dom Gil Antônio Moreira, presidiu na noite da sexta-feira (15) uma missa na capela do local e falou a Web TV A Voz Católica sobre o acontecimento. Para ele este é um momento muito importante, tempos em que se escolhe estar apenas diante de Deus auxiliam na finalidade do ministério e a “abastecerem o coração”.

As reflexões foram conduzidas pelo Padre Medoro de Oliveira Souza Neto, pertencente à Diocese de Valença (RJ). O sacerdote parabenizou a Arquidiocese pela maturidade de seus diáconos. “As duas funções especificas dos diáconos são urgentes e atuais: o anúncio da Palavra e o exercício da caridade social. Eu parabenizo os diáconos de Juiz de Fora pelo amor a Palavra, pelo empenho na evangelização, pelo diálogo com as culturas do nosso tempo – onde você pode levar o evangelho que é uma palavra perene, um diálogo, portanto, feito com relevância e pertinência no exercício da caridade social.”
Em entrevista para a Web TV A Voz Católica, o coordenador dos diáconos permanentes, o diácono Ruy Figueiredo das Neves afirmou que retiros são um legado deixado por Jesus, já que as Sagradas Escrituras relatam, por diversas vezes, Cristo se recolhendo a lugares distante para orar. Ele ainda explicou o valor do momento, “é para nós refazermos nossa caminhada, nos santificarmos mais, para estarmos com nossas talhas cheias como em Caná, na Galileia, e repartirmos o pão vivo para o povo de Deus que espera.”
*Com informações de Web TV A Voz Católica