Em outubro de 1983, aconteceu na Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora, um procedimento de transplante pela primeira vez na cidade. Chegando aos quarenta anos oferecendo tal serviço, a Santa Casa realizou, na última quinta-feira, uma cerimônia festiva para celebrar tal marca.
O evento reuniu profissionais e autoridades que fizeram e fazem parte da história do transplante na instituição. Contou também com as presenças de Dom Gil Antônio Moreira, Arcebispo Metropolitano, e do Padre José Leles da Silva, Diretor-Secretário da Santa Casa. Na ocasião, eles ajudaram nas homenagens dos médicos que foram na equipe responsável pelo primeiro transplante.

Atualmente, além do transplante renal, a Santa Casa realiza os procedimentos de pâncreas e de fígado. Desde o primeiro procedimento até este ano, foram mais de mil transplantes renais no hospital. O hospital é referência no serviço para 105 cidades das regiões da Zona da Mata e do Campo das Vertentes, além de municípios do interior do Rio de Janeiro.
Como ser doador?
A doação de órgãos e tecidos é um ato que pode salvar inúmeras vidas. No Brasil existem atualmente cerca de 40 mil pessoas na fila de espera por um órgão e, para muitos que estão gravemente doentes, o transplante significa um renascer, uma nova vida e a esperança de dias melhores.
Para a família que perde um ente querido, decidir doar é um ato de vida, altruísmo e generosidade. Por isso, é importante conversar com nossas famílias sobre doação antes, para que essa decisão seja o mais leve.
*Com informações de Secretaria de Saúde do Estado, Santa Casa de JF e Rádio Itaiaia
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