O advento já começou com ele tem início a tempo de campanhas solidárias, novenas e também as cantatas. Para 2025 foram preparados diversos espetáculos em paróquias e igrejas. Para esta segunda quinzena de dezembro teremos:
Mais um Concerto de Natal com a união dos corais Pró-Música, São Mateus, Benedictus, Coro de Câmara Henrique Alves de Mesquita e Orquestra Pró-Música. Sob a regência do Maestro Victor Cassemiro serão espetáculos da peça “Glória” de Antonio Vivaldi, um renomado compositor e violinista italiano do período barroco. Serão três apresentações: segunda-feira (15) na Catedral; na quarta-feira (17) será no Cine-Theatro Central; e no dia 19 de dezembro, na Igreja São Mateus.
Na quarta-feira (17), também acontece apresentação musical com o Coral Verbo Divino, às 20h, na Igreja São Sebastião. A Igreja fica na Praça Hermenegildo Vilaça, s/nº – Centro.
Na quinta-feira antes do natal, dia 18, será a vez de Humaitá. Em parceria com Escola Municipal Coronel Emílio Esteves dos Reis, as crianças da comunidade se apresentam às 18h30 na Matriz da Quase-Paróquia Santa Maria Eterna. Rua Prudente de Oliveira Sobrinho, s/nº – Humaitá.
A Paróquia Nossa Senhora da Glória, de Juiz de Fora, também sedia a cantata de Natal. Será no dia 19, às 20h, o coral da igreja, chamado de Coral Musicare, se apresenta com o Coral Luterano. A Igreja Matriz está localizada na Av. dos Andradas, 855 – Morro da Glória.
No dia 20 de dezembro, o grupo de teatro Semana Santa apresenta o “Auto de Natal”, um espetáculo teatral que junta a mais bela história contada, simplicidade e bom humor. A apresentação será na Paróquia Santa Luzia que fica na Rua Ingrácia Pinheiro, 160 – Bairro Santa Luzia.
Já a tradicional cantata da Paróquia Santa Cruz, do bairro Bandeirantes, será no dia 20 de dezembro, às 20h, na Capela Santa Filomena. A igreja fica na Rua Aladir Soares Silva, 135 – Quinta das Avenidas.
Todas as atividades são abertas ao público em geral. Como afirmou recentemente o Papa Leão XIV, as melodias como um “dom divino acessível a todos”. Elas, afirma ele, não atordoam, mas transmitem emoções “aos mais profundos sentimentos da alma”, elevando-a acima de “nossos problemas”. Tais eventos são momentos de fé, cultura e celebração.